Adoro quando vens aqui, mas isso tu já sabes, sempre soubestes. E quando vens, faz-me pensar em teu olhar, teu sorriso, como estás, onde estarias? E assim, mesmo que só em pensamento, ainda te sinto, ainda me sinto conectado. Mesmo que, no dia a dia, a distância ou o silêncio permaneçam, em pensamento, saibas: sempre vou apreciar sua companhia. Mesmo quando chegar o dia em que, com palavras, esse desejo eu já não consiga expressar... E quando perceberes que esse dia chegou, saiba que nada diminuiu. Talvez a única coisa que mudou foi que calei. E, em meu silêncio, ao final da tarde, ainda estarei lá: a pensar, a desejar simplesmente tua companhia, como quem se aquece no ultimo raio do dia.
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Uma Prece de Domingo Hoje fiz uma prece. A Ele pedi, rezei, de corpo, alma e espírito, de todo o meu coração. Roguei aos anjos por mim, por ti, por nós — se assim for da vontade divina — para que encontremos proteção e sigamos o caminho certo, com fé e resignação. Pedi força, paz e luz. Que a Sua luz transborde em nossos corações e nos guarde do perigo das ilusões. Que possamos conhecer e praticar o amor verdadeiro, e que Ele nos proteja das prisões do egoísmo e das paixões. E no fim, apenas roguei: que Ele nos guie, a mim, a ti, a todos que buscam luz e verdade, e que nunca nos falte amparo para continuar a caminhar.
Em meus pensamentos imaginei, desejei teu colo, te dar colo. E, em teu colo, me consolaria. Eu poderia até os olhos marejar, mas não iria me importar, pois, mesmo com toda a impossibilidade do impossível de te ter, já não sentiria só, não naquele instante. E volto à realidade. Mas ainda queria teu colo, teu abraço. E nada mais. Só isso já bastaria. Teu acolhimento. P.S. Sei, ou tento imaginar o quanto isso pode ser Um fardo, que muito venha a lhe pesar Não é, não seria tua responsabilidade me amparar Quero apenas reforçar O que já sabes: Tua presença me faz bem O resto... o resto é poesia As vezes ela causa impacto.
De um tempo que passou, Mas na lembrança ficou... Era como fantasia na vida real durou muito pouco Mas foi tão intenso. Amanheceu, olhei o sol, mas só vi as nuvens e já pensava em alguém. E na minha mente um rosto brilhou como o dia. Quem seria esse alguém? O tempo passa, ainda penso em alguém. Lembro dos sonhos, do rosto, lembro da voz e do olhar. Quem seria esse alguém?🐝? Sim…🙃 O vidro de perfume Os carros na rua O papel de chiclete na bolsa Tudo me faz lembrar esse alguém 🥰 E até nos momentos em que nem deveria Eu sigo pensando nesse alguém 🤍💞
Hoje acordei com aquela vontade de te ver. Hoje, ao acordar, o primeiro pensamento foi você. E, nesse dia, senti mais forte o efeito da saudade. Hoje tentei te tirar dos pensamentos — em vão. Me senti fugindo do sol, ao meio-dia, correndo a pé por uma estrada longínqua; onde eu vou, ele me acompanha. E, como o sol, esses pensamentos me aquecem, mas também me queimam, me ferem, me doem. Hoje penso no amanhã, lembrando do ontem. E algo — ou alguém — insiste, feito brilho que sobressai mesmo ao sol do meio-dia. E não enxergo um só instante onde esses pensamentos não estejam a me acompanhar. Mas meus desejos queriam... outra companhia. Quem seria?
Em minha solidão, encaro minha dor. E no meu egoísmo ou na minha incapacidade de perceber que não dói só em mim, me sinto só. Será que só eu me sinto assim? E tal dúvida também me faz sentir só. E parece que, por estar só, serei o último a sair. E quem sai por último, deve apagar a luz... Mas tenho medo do escuro. E quem não tem? Estranho é: sempre tive a mim mesmo, e mesmo assim, me sinto só. Talvez, porque uma parte de mim já não está aqui. Para onde ela foi? Quem será que levou?
Pelo excesso dos sentimentos, senti o vazio do coração. Pelo esvaziamento dos pensamentos da mente, a alma se torna plena de paz e serenidade. Mas na prisão que eu criei, minha alma se apequenou. Na mente que se ocupou a todo momento, o meu eu se esmaeceu. E nas noites sombrias, espero ansiosamente que o sol venha, em minha mente, anunciando um novo dia. E em tão longínqua noite, me agarro à esperança de que essa noite se acabe, algum dia...
A distância dói, a ausência, que peso! a abstinência, me corrói. A certeza dói, a incerteza também. A dor dói, a saudade também dói. E essas dores são o preço a ser pago por quem ousou sentir além do que deveria. Alguns limites nunca deveriam ser ultrapassados... Hoje eu sei. E como ver beleza nessa dor? Um dia, eu verei... Como se pagar tão alto pelo que se poderia chamar de paixão ou amor? Já estou pagando, mas não sei Até quando? Até quando pagarei? O que sei? Sei que no excesso da dor, valorizarei cada vez mais o amor, por mais duro por mais custoso ele for!
Na minha liberdade de pensar me prendo ao excesso de te imaginar. No livre arbítrio do sentir, me aprisionei ao ciclo de não parar de lembrar. Eu sei que não devo, eu sei que não posso, mas ainda assim, eu sinto! E o mais paradoxal é sentir saudade do que poderia a vir a ser. E sentir falta de um futuro que nunca chegou. E mesmo hoje, senti saudade, de tudo que não aconteceu... hoje. Mas o que poderia acontecer? Fora tudo que não aconteceu?
Alguns amores nunca foram, não tiveram tempo nem de começar. Mas exatamente por isso, continuarão para sempre sendo... Sendo o desejo que arde pelo nunca realizado, sendo o pensamento que fantasia pelo que poderia ter sido. Sendo a imaginação das palavras nunca ditas, mas sempre sentidas. Pelo desejo reprimido, pela lágrima que não rolou, pelo lábio que nunca se tocou, pelo beijo que só aconteceu nos sonhos. Por tudo mais que se poderia, algum dia, chamar de amor. Mas como se morar em uma casa que já tem inquilino? Como fazer crescer a semente que caiu no solo fora de estação? E como dizer tudo isso ao coração que só entende a linguagem dos sentimentos e insiste em não dar ouvidos aos desígnios da razão? Inspirado na postagem abaixo: https://www.instagram.com/p/DNwVfdfYnXl/?utm_source=ig_web_copy_link
Mais profundas que o mar são minhas dúvidas sobre o porquê, o propósito desses sentimentos. Talvez seja apenas consequência da lei de causa e efeito. E, tão numerosos quanto os grãos de areia em uma praia, são os meus questionamentos pela minha maneira de agir. Mais forte que o quebrar das ondas na encosta rochosa é o pesar da consciência pela teimosia em se querer trilhar o caminho que sabidamente não é o mais adequado. Minha alma se consome, o coração se contrai, quando a fraqueza moral se revela, ao sucumbir aos desejos, ao efêmero. Ao exagerar em explorar o imaginário e esquecer um pouco da vida, da vida real! Com suas complexidades, suas consequências, suas impossibilidades de voltar atrás... No final, uma esperança, uma certeza: na caminhada nunca se está sozinho. Após cada curva, sempre se enxerga mais um pouco do caminho. E assim sigo, assim seguirei! PS: Este escrevi para mim Se estás a ler Não te afetes Não te entristeças Se chegaste até aqui Tivestes o merecimento Agradeço-t...
Eu queria poder ter o poder de me comunicar pelo pensamento. E, pela telepatia, iria compartilhar todo o sentimento. E a barreira das palavras já não existiria, e então entenderia como que sinto, o que sinto. E será que seria surpresa? Será que ainda duvidaria da pureza? Ou será que veria como ilusão ou fascinação? E se eu pudesse sentir o seu coração, o que ele me reservaria? Já não consigo te decifrar. Ou será que apenas me nego a enxergar? No final, o que importa é que a vida tem que continuar pelos caminhos que se tem que trilhar.
Na memória, os segundos daquele abraço se estendem até o agora. E o cheiro daquele perfume parece que nunca saiu das minhas narinas. E o toque daquela mão em minha mão... parece que nunca vai passar. Os dias passam e o tempo já não parece cumprir a promessa de que, com o tempo, tudo passa. Parece que o tempo se arrasta e nada passa. Conto os segundos, os minutos... Mas continua essa minha sensação de que, mesmo contra o tempo e a razão, os sentimentos teimam, resistem, a não querer deixar de habitar o coração. Mas ele, o tempo, vai continuar a passar. E, com isso, tudo vai se ajustar. E lá, lá na frente, quando eu olhar pra trás, verei que tudo valeu a pena, que tudo era aprendizado, e que, mesmo o caminho tortuoso, levou ao destino necessário!!
Nunca pensei o que seria ser intenso, fazer as coisas com intensidade. Nunca pensei como seria um amor intenso. Nunca pensei como seria ser intenso ao sentir uma dor. Nunca pensei na intensidade da saudade. Nunca pensei que a intensidade poderia trazer tanta fragilidade. Nunca pensei que a intensidade poderia trazer tanta amplitude na variação dos extremos. Jamais imaginei que a intensidade poderia me fazer enxergar um sorriso com o brilho maior que o sol do meio dia Nunca pensei que a intensidade também poderia sufocar assim como o excesso de água pode levar uma planta a murchar Por nenhum instante pensei, que ser intenso me faria eternizar na lembrança Momentos que foram apenas alguns segundos E eu, que nunca pensei em ser intenso, hoje tento conter minha intensidade, que, até tão pouco tempo, não sabia que tinha.
No universo de uma flor vida, versos, poesia, amor, muita cor, esplendor No universo dos sonhos uma flor, fui buscar para ti Mas de lá eu não pude trazer A linda flor que queria fotografar para você Trouxe a lembrança E a vontade de contigo compartilhar aquela imagem que não podia materializar Mesmo assim, na mensagem abaixo alguma coisa aproximada ao que só em sonho eu pude visualizar.
Ontem sonhei com uma coisa que nunca imaginei. No sonho, uma linda flor, com mistura de branco e rosa, parecia simbolizar o amor. No sonho, aquela flor eu queria fotografar para que mais tarde contigo, eu pudesse compartilhar. Não sei por que não fotografei. Só sei que, depois que me acordei, daquela flor e de mais alguém, o dia inteiro lembrei. O caule daquela planta também tinha algo de especial: macio e doce, parecido com sapoti. Todos os detalhes me fizeram lembrar de ti. Nem sempre direi que sinto saudades...
E quando eu mais nada sentir, e quando o que ainda restar for apenas as boas lembranças dos bons momentos e sentimentos, e talvez, vindo aqui, direi: Que tudo passou, mas ainda tenho sua amizade. Que já não te desejo, mas desejo tudo de bom para você. Que já não penso em você a todo momento, mas se ainda restou amizade, ainda sentirei saudade. E se não tiver restado nada? Aí não quero nem pensar, o nada não existe, eu prefiro não acreditar. E, por falta de palavras, infelizmente, por aqui eu vou ficar.
No brilho do sol, na noite sem dia, no que eu não via: de onde vinha, para onde iria. Na mente inconstante, presa a um corpo que nunca alcança o horizonte distante. No espírito inquieto, indeciso entre os diversos e variados arquétipos, que não enxerga nada além do véu, e não percebe que o maior objetivo é conquistar o céu. De tantas encruzilhadas, muitas escolhas a fazer. Em cada escolha, uma perda, em cada perda, alguma dor. Algumas passarão logo, outras sempre acompanharão, por onde for. Sigo seguindo, entre dias e noites, entre vales e montanhas, entre luzes e sombras, entre o bem e o mal, equilibrando a cada minuto para conseguir chegar inteiro até o final.
Se foi um sonho, por que ainda continuo a sentir? Se foi tão efêmero, por que sinto que ainda está em mim? Afinal, parece que não foi nada, mas durante os breves instantes o que foi, era tudo. Foram segundos de abraços, foram minutos de conversas, foram dias de pensamentos, foram gestos, ações... Como estrelas cadentes, tão belas, tão curtas, tão rápidas e, mesmo assim, tão marcantes. E, às vezes, algumas estrelas caem na terra e se eternizam... E o que dizer das estrelas que atingem o solo... o solo do coração?
Quando jamais imaginei conhecer ninguém, alguém apareceu. E, como mágica ou feitiço, encontrou o caminho do meu frágil coração. Fazendo em mim como que um reboliço, parece que inoculou meu peito com o fermento da paixão e fez morada em corpo, alma e mente, e facilmente subjugou minha razão. De lá para cá, virei poeta, admirei flores, contemplei os astros, chorei de amores. Nos sorrisos, vi mais brilhos, me abri, fui vulnerável, falei demais, talvez... Quase nada sei, nem o que deveria saber. Só sei que muita coisa tem acontecido por causa de uma pessoa, e essa pessoa é você. E, às vezes, me pego pensando: será que daqui a algum tempo, alguns anos, ainda estarei lendo as poesias que, por causa de uma tão interessante guria, eu passei a escrever?
E num dia, o poeta acordou sem inspiração. As letras, as palavras, os versos ficaram presos no coração. Pensamentos distantes, um olhar vazio já não expressava tanta emoção. O céu era cinza, o sol ofuscado, o vento era frio, o dia passava arrastado. E, desse jeito contido, o som da vida parecia que chegava muito abafado. As flores murchavam, as pétalas caíam, a terra secou? Cadê a água pra regar? Era um belo jardim... Que continue sendo assim! Mesmo com os dias cinzentos, o tempo se esvai. A vida deve continuar. A lua se vai..., e as estrelas no céu voltarão a brilhar.
O Brilho de um Sorriso Inocente E no brilho de um sorriso, uma luz me ofuscou. Ao presenciar aquela cena, o meu coração palpitou. No canto do olho, uma lágrima quase rolou. Numa cena tão linda de se presenciar: duas crianças, coleguinhas, na rua, a caminho da escola, estavam a se encontrar. E a alegria do reencontro parecia tão grande que não pude deixar de olhar. Aquela energia daquele encontro parece que emanou. No peito, tão forte, em meu coração penetrou. Era alegria, reencontro, inocência, era amor. E então, numa ensolarada manhã de agosto, presenciei o momento em que o brilho de um sorriso inocente o sol ofuscou!
10/08/25 – 17h17 Reflexões de uma tarde de domingo Às vezes me sinto como se estivesse cavando um buraco e te puxando para dentro. E como será que me sinto fazendo o que faço? Pensando o que penso? Como conviver internamente com esse conflito moral? Como querer confiança se, em minha mente, me sinto desleal? O que pensarás de mim? Como me sinto pequeno, impotente, inconsequente... Quase sempre refém dos desejos, um tanto quanto irracional, guiado pelos impulsos. O que será de mim se continuar assim!? Tenho medo de duas coisas acontecer: De tanto te magoar, tua amizade perder. E se isso acontecer, Como eu iria me perdoar?
Está tudo bem comigo, tá... Não precisa se preocupar Perdão se causei preocupação Não quero te sobrecarregar. Vai ficar tudo bem Com o tempo as coisas vão melhorar Gratidão, de coração, por me escutar Escutar coisas que eu nem deveria mais falar Sua amizade, sua presença Nossas conversas, os momentos São muito preciosos. Espero que eu não os torne Um fardo de coisas desagradáveis... Um abraço!! Fica com Deus! Ele estará contigo...
Como vir aqui e conseguir expressar o tamanho da saudade? Como quantificar a vontade de te ver, de apenas interagir, de conversar com você? De repetir várias coisas que talvez já se cansou de saber: sobre não conseguir parar de pensar, sobre sentimentos que insistem em não se esconder. Sobre o porquê que não ligo em me abrir, em me mostrar e... ser tão vulnerável com você.
Sou uma folha ao vento, um coração sem alento. Sou um poço de sentimentos, mas não tenho arrependimento. Sou um colecionador de momentos, de segundo em segundo. Me arrasto pelo tempo; dos detalhes é que me alimento. Sou um pensador, e, em meus pensamentos, vejo dor, vejo sofrimento, vejo amor, vejo alegrias. Vejo tu, vejo nós: eu aqui, você aí... Conectados em pensamento? Já sem abraços? Até quando vai se manter esse laço, essa conexão? "Pela eternidade", disse meu coração, esse exagerado, sem correção. Sinto saudades... penso em ti. Sei que também lembras de mim. Mesmo assim, se tudo passa, tudo passará... Espero que não passe a memória dos bons momentos que estou a colecionar.
Ainda sinto muita saudade, ainda sinto muita vontade de manter uma certa proximidade. E essa lua só faz aumentar os sentimentos, as sensações que não consigo desligar. Não consigo desligar os pensamentos, não consigo extinguir os sentimentos. O que resta é esperar, deixar o tempo passar, de coração apertadinho. Quem sabe, aos pouquinhos, essa carga de sentimentos se transforme em uma linda amizade. E, enquanto isso não acontecer, todo o resto acontece... Os pensamentos, as lembranças, os sonhos, dormindo... talvez até algum sonho, acordado. O primeiro pensamento ao acordar, até uma oração antes de dormir, tudo de bom continuo desejando a ti. O porquê? Não sei dizer. Acho que nunca vou saber. Só sei que tudo isso que escrevo é por você, para você!
Obrigado pela companhia, obrigado pela conversa hoje, ao final do dia. Obrigado pelo pouquinho de sua presença, mas que me traz bastante alegria. Obrigado por vir aqui quase toda noite; porque, quando vens, já não me sinto tão sozinho. Obrigado por hoje me fazer ficar um pouquinho mais alegre... Obrigado, abelhinha 🐝.
De coração apertado, sinto como se tudo estivesse desvanecendo. E, no caminho em que agora estou, parece que ando sozinho. Sua imagem me parece cada vez mais distante. E agora, nesse caminho, tenho medo de, sozinho, esse caminho trilhar. E quando o coração aperta no peito, parece que sua dor se espalha por todo o corpo e por toda a mente, irrigando os olhos, que parecem se transformar em uma nascente. E, nessa tempestade de dores, pensamentos e sentimentos, os poucos momentos de conversa, de presença, são como joias das mais preciosas. São como a luz do sol que aquece na manhã fria, são como a brisa que alivia. E, de coração, minha gratidão pela paciência, pela compreensão.
Vai fica tudo bem tá ? Talvez de vários 8 minutos Eu vá precisar e sei que contigo posso contar. Sobre os cheirinhos... Foi muito difícil devolver Era algo muito seu Tinha perfume, mas também seu cheiro Simbolizava afeto... E porque devolvi? Devolvi por você Para diminuir seu medo Para não mais se sentir Com culpa ou responsabilidade Para que não fosse Mais um peso. Devolvi também por mim Porque foi o certo a fazer Seria muito egoísmo Pensar só em mim E esquecer de você 🥺️.
Poderia calar e mais nada falar, e mesmo assim, em meu olhar tudo dirias. Poderia nem mais uma palavra escrever, e mesmo assim meus gestos e ações gritariam. Poderia nunca mais te ouvir, e mesmo assim, na minha mente, aquela voz suave sempre me acalmaria. Poderia nunca mais te ver, e mesmo assim, sempre vou lembrar do rosto, do sorriso, do olhar. Poderia por mil, dez mil quilômetros se afastar, e mesmo assim, meus pensamentos iriam te alcançar. E talvez passem cinco, dez, vinte anos, e mesmo assim esse mistério continue sem explicação: Qual o motivo, causa ou razão de tão forte e curiosa conexão? Tem coisas da alma, do espírito e do coração que nunca conseguiremos explicar simplesmente com a razão. Nem tudo precisa de um porquê, mas sei que às vezes... preciso de te ver. Às vezes, preciso de você!