Se foi um sonho,
por que ainda continuo a sentir?
Se foi tão efêmero,
por que sinto que ainda está em mim?

Afinal, parece que não foi nada,
mas durante os breves instantes
o que foi, era tudo.

Foram segundos de abraços,
foram minutos de conversas,
foram dias de pensamentos,
foram gestos, ações...

Como estrelas cadentes,
tão belas, tão curtas,
tão rápidas e, mesmo assim,
tão marcantes.

E, às vezes, algumas estrelas
caem na terra e se eternizam...
E o que dizer das estrelas
que atingem o solo...
o solo do coração? 

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