Quando encontrares alguém
com quem possa ser quem se é,
e possa se abrir e mostrar
sua versão além da casca,
externa, da aparência...
Alguém com quem possa
ser vulnerável
sem se sentir vulnerável.
Alguém que te acolha —
terás tirado a sorte grande.
Difícil vai ser
não querer ficar sempre perto,
sempre junto, sempre presente.
Difícil vai ser
controlar o que se sente...
Pois, de repente...
melhor nem falar.
Lembro daquele dia quando pela primeira vez rimos juntos e foram muitas risadas. Ainda lembro daquele primeiro abraço no seu aniversário. Lembro, há quase um ano, do retorno das férias... e ouvi saudade e também falei saudade. Lembro da primeira abelha, da primeira poesia, do sonho na chuva, das três palavras quando te disse a primeira vez. Lembro quando segurei pela primeira vez tua mão, como bateu forte meu coração. Lembro do primeiro cheirinho, da primeira vez que olhou para trás. Lembro de tudo com carinho, lembro sempre de você todo dia, cada hora, à noite, a cada lua, em casa ou na rua. Acredito que nunca vou te esquecer!
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