Na alvorada a anunciar o sol a chegar,
no brilhar do sol ao nascer,
no silêncio da cidade que dorme,
no vento fresco da manhã,
nos pássaros alegres a cantar,
anunciando o despertar...

Estarei eu a apreciar,
os pensamentos a imaginar
um rosto, uma voz, um olhar,
um sorriso, um local,
o jeito de andar...
Quem será?

Que preenche esse espaço,
que faz transbordar,
que tem o toque de Midas
e faz tudo se iluminar?
Que faz a saudade brotar
e o silêncio falar,
que traz alegria na segunda
e na sexta o vazio se instalar.

Quem será?
Um alguém...
Um alguém que já sabe que é! 

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