Ah, o coração que transborda de saudades,
mas sempre tem espaço para você!
Como explicar ao coração
a lógica e a razão,
se ele sempre cede
aos efeitos daquela poderosa emoção?
Esse coração, sempre paradoxal,
que adora transitar
entre sentir-se bem
e sentir-se mal;
esse coração que,
mesmo sofrendo com a ausência,
vai ao êxtase com breves
momentos de presença.
Não qualquer presença,
presença de alguém...
Presença de você!
E o que é pouco em tempo,
é imenso em significado...
Lembro daquele dia quando pela primeira vez rimos juntos e foram muitas risadas. Ainda lembro daquele primeiro abraço no seu aniversário. Lembro, há quase um ano, do retorno das férias... e ouvi saudade e também falei saudade. Lembro da primeira abelha, da primeira poesia, do sonho na chuva, das três palavras quando te disse a primeira vez. Lembro quando segurei pela primeira vez tua mão, como bateu forte meu coração. Lembro do primeiro cheirinho, da primeira vez que olhou para trás. Lembro de tudo com carinho, lembro sempre de você todo dia, cada hora, à noite, a cada lua, em casa ou na rua. Acredito que nunca vou te esquecer!
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